Agosto, mês vocacional
O mês de agosto já é tradicionalmente mês vocacional no Brasil. A CNBB convoca, todos os anos, para intensificar, neste mês, as orações e as ações em favor das vocações em geral. Embora a vocação para os ministérios ordenados deva ocupar a atenção dos fiéis durante todo o mês, por serem elas indispensáveis para a essência da Igreja, didaticamente se divide o mês em sub-temas para não deixar de lado nenhuma das outras vocações igualmente importantes para a vida eclesial.
Assim, na primeira semana se enfoca de maneira especial as vocações presbiterais e diaconais, por causa das festas de São João Maria Vianey, presbítero, a 4 de agosto, e a de São Lourenço, diácono, no dia 10.
A segunda semana é dedicada à vocação ao matrimônio, e em Jundiaí, já tradicionalmente se celebra nesta ocasião a Semana da Família.
Na terceira semana se reflete sobre as vocações religiosas e missionárias, recordando os vários chamados de Deus neste sentido, sejam para a vida contemplativa nos mosteiros, seja para vida ativa nas várias frentes pastorais e evangelizadoras.
Por fim, na última semana se dedica atenção especial à vocação laical, recordando de forma especial os catequistas, os pedagogos da fé, mas também os vários outros ministérios eclesiais e o papel do leigo no mundo.
As vocações aos ministérios ordenados são básicas para as demais vocações na Igreja. Cristo, ao chamar os doze para o ministério de apóstolos, deu-lhes instruções e responsabilidades especiais. Pediu deles dedicação total, entrega incondicional ao ministério. Deixaram tudo: família, profissão… Somente Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote, poderia fazer isto: conferir-lhes o poder sacerdotal que era somente Dele, único e eterno Sacerdote. Assim os apóstolos passaram, com humildade, a agir não só em nome, mas na pessoa de Cristo. É Cristo mesmo que age através deles. Cristo os chamou e os enviou para constituir, ampliar, assistir, alimentar, em fim, santificar a Igreja.
Os sucessores dos apóstolos são os bispos, mas unido ao ministério episcopal de forma muito íntima está o ministério presbiteral e ao seu lado, com suas funções próprias, o ministério diaconal. Por isso o número de padres e diáconos deve ser suficiente para atender à comunidade do povo de Deus. É preciso que eles sejam verdadeiramente vocacionados, ou seja, que assumam com autenticidade este estado de vida e este serviço. Não basta serem em número suficiente. É preciso que sejam bons e santos, pois só assim estarão sendo fiéis ao chamado e aptos para servirem autenticamente ao Povo de Deus. Todos os cristãos têm a missão de evangelizar, mas cabe aos ministros ordenados a principal responsabilidade de realizar e também de coordenar, articular e animar este serviço evangelizador na Igreja. Também no início da Igreja foi assim.
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É muito importante essa evangelização,pois nós somos a igreja viva. Sou madrinha das vocações, rezo muito pelas vocações, muito mais pelos sacerdotes, pois sem eles pra nos transmitir a palavra e nos dar o pão da vida, nós não estariamos mais aqui, e muito menos no céu. Shalom.
O trabalho de vcs é excelente, nos ajuda muito a montarmos nossa liturgia.
Obrigada e que Deus os abençoe
A Evangelização transfoma a vida de cada ser com a palavra de conforto aos que sofrem neste mundo de sofrimento e injustiça.Acredito que muito no trabalho de Evangelização dos leigos como Ministros Extra Ordinario da EUCARISTIA.JOZUER BJANUARIO DA SILVA
Pesquizando, encontrei este site. Já aproveitei bastante. Parabés pelo magnífico trabalho de evangelização.
Continuem!
Bênçãos!
Dom Oneres Marchiori
Bispo emérito de Lages – SC
Parabéns pelo site! Gostei muito do texto, me ajudou bastante. Um tema muito importante para nós cristãos. Que todos coloquem em oração os que servem a Igreja de Cristo, para continuarem fortalecidos na missão. Dd
A paz de Jesus. Parabéns pelo trabalho. Tenho um blog faço pequenos anúncios aqui em nossa paróquia. Gostaria de receber sugestões ou onde encontrá-las, via endereços ou linkes, sobre a divulgação por meio de blog, se puderes. Que o senhor vos abençoe. Grato