Arquivo de ‘Santos Franciscanos’

SÃO JOSÉ DE CUPERTINO, FRANCISCANO: "o irmão burro"

– Celebrado no dia 18 de setembro –

Franciscano Conventual, nasceu muito pobre, em Púglia, no ano de 1603. É actualmente o protector dos estudantes.

Aos 17 anos, José tinha o desejo de se tornar frade, mas, infelizmente, por causa de sua ignorância, não pôde entrar para o convento. Em lugar algum o queriam. Foi então que os frades menores conventuais de Grotella finalmente lhe abriram as portas do seu convento, confiando-lhe os mais humildes serviços, como tomar conta de uma mula. ... (continuação)

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SÃO FRANCISCO E O "IRMÃO FOGO"

Do poder que teve sobre as criaturas insensíveis e em primeiro lugar sobre o fogo

foto de: www.trekearth.com

Quando esteve doente dos olhos, o homem de Deus foi obrigado a permitir que o tratassem, chamaram um médico ao lugar. Ele veio, trouxe instrumento de ferro para cauterizar e mandou colocá-lo no fogo até ficar em brasa. O bem-aventurado pai, animando o corpo já abalado pelo medo, assim falou com o fogo: “Meu irmão fogo, o Altíssimo te criou forte, bonito e útil, para emulares a beleza das outras coisas. Sê amigo meu nesta hora, sê cortês, porque eu sempre te amei no Senhor. Rogo ao grande Senhor que te criou, para que abrande um pouco o teu calor, para que queime com suavidade e eu possa agüentar”. ... (continuação)

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IMPRESSÃO DAS CHAGAS DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS – SOLENIDADE

O PERFEITO AMOR DE SÃO FRANCISCO AO CRUCIFICADO

No dia 17 de setembro celebra-se a festa da impressão das chagas de São Francisco de Assis. Os estigmas que Francisco recebeu em 1224, no Monte Alverne, após uma visão do Cristo crucificado em forma de Serafim alado, são sinais visíveis de sua semelhança à humanidade de Cristo, nos seus três modos: na vida, na paixão e na ressurreição.

Francisco encontrou-se pela primeira vez com o Crucificado na pequena Igreja de São Damião. Num certo dia, conduzido pelo Espírito, entrou nessa Igreja e prostrou-se diante da imagem do Cristo crucificado que, movendo de forma inaudita os seus lábios, disse: “Francisco, vai e restaura minha casa que, como vês, está toda destruída” (2Cel 10,5). E, conta-nos Celano, que Francisco sentiu desde então uma inefável mudança em si mesmo, pois são impressos mais profundamente no seu coração, embora ainda não na carne, os estigmas da venerável paixão. ... (continuação)

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